segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Hora de conto do mês de dezembro na BE (Educação Pré-Escolar)



“O atraso do Pai Natal” foi o conto que neste mês de dezembro encantou nas crianças do Jardim de Infância de Alcains na “hora do conto” que decorreu na BE da EB1.
De forma imaginária, as crianças entraram no trenó do Pai Natal e “viajaram” até ao Polo Norte. Quando regressaram, fizeram atividades que permitiram deixar a sua marca nas janelas da biblioteca e expressar os seus desejos para este Natal, com os quais se construiu a árvore dos desejos de Natal. E será que as crianças mais pequenas só desejam prendas e brinquedos?
Deixamos alguns registos para percebermos que, afinal, há muitas coisas pequenas e simples que fazem o Natal mais feliz…

Neste Natal eu…
  • Gostava de brincar com a minha mana e ter um bom Natal! (José Miguel)
  • Gostava de ter muitas prendas e que o Pai Natal viesse à biblioteca para lhe dizer  “obrigado” (Miguel Gigante)
  • Gostava que o Pai Natal me levasse no trenó, me desse umas prendinhas a mim e a toda a gente, menos aos que se portam mal! (Ricardo)
  • Gostava de ter um Feliz Natal com o meu pai, a Rute, o Daniel, a minha mãe e o Pedro! (Mateus)
  • Neste Natal eu gostava que o Pai Natal fosse à minha casa! (Laura)
  • Eu queria brincar com o pai e a mãe e pôr muitas luzes na árvore! (Íris)
  • Gostava de andar no trenó do Pai Natal, visitá-lo e vê-lo de verdadinha! E gostava de ir ao Polo Norte! (Dinis)
  • Gostava mesmo de ir para o trenó verdadeiro do Pai Natal e que fosse buscar uma rena. Que acontecesse o milagre do Natal. (Matilde)
  • Gostava de ser o ajudante do Pai Natal para dar prendas aos meninos e os meninos ficarem felizes. (João Saraiva)
  • Queria um bom Natal para o meu pai, a minha mãe, a minha mana e para mim. (Eva Marques)
  • Gostava de brincar com o mano e fazer bolinhos com a mamã. (Vitória Marinho)
  • Queria um Natal feliz para todas as pessoas! (João Pedro)
  • Quero que as pessoas conversem para terem um grande dia de Natal… Fantástico! (Martim Matos)
  • Queria dar beijinhos à mãe! (Mariana)
  • Gostava de ir com m mãe pendurar as coisas na árvore de Natal e dar-lhe muitos beijinhos! (Guilherme)
  • Gostava de brincar com a mãe! (William)
A história “O atraso do Pai Natal” pode ser vista em: http://natal.com.pt/contos-o-atraso-do-pai-natal










Feliz Natal

A encerrar este primeiro período de trabalho, atividades e notícias, a BE do Agrupamento de Escolas José Sanches e S. Vicente da Beira deixa a todos os seus utilizadores, colaboradores e visitantes (reais e virtuais, efetivos e potenciais) votos de feliz Natal e de um ano de 2016 cheio de realizações e muitos livros. Boas festas!

 

Mais uma sessão de animação de leitura na BE do 1.º CEB de Alcains

Para terminar as sessões de leitura do 1.º período na BE da EB1 de Alcains foi escolhida a obra O urso rabugento, de  Annie Caldirac e Quentin Gréban. Desta vez a história lida foi comum a 3 anos de escolaridade (turmas do 2.º ao 4.º ano), por ser muito rica em termos de conteúdo e de mensagem, para além de se adequar à época natalícia.
O livro conta a história de um urso de peluche que era muito rabugento e andava sempre mal-humorado. Não gostava de nada e nunca conseguia ser simpático e educado com ninguém. Começa por estar perdido numa loja de brinquedos usados, é comprado por Eduardo, um menino que se encanta com ele, mas, por não se dar bem com os outros brinquedos do menino, acaba por ser enviado por eles numa encomenda para a Terra Mágica da Primavera. Também aí continua com o seu mau feitio, acabando por ser um transtorno para todos. É mais uma vez enviado para longe, desta vez para o Polo Norte – a Terra do Pai Natal. É então que tudo se esclarece e se descobre a razão para a rabugice do urso: ele fora o primeiro brinquedo construído pelo Pai Natal, quando ainda jovem, num dia em que estava zangado com o seu pai e, por isso, o brinquedo saiu mal-humorado e rabugento. Para além disso fora entregue a uma menina, por engano, quando ainda estava inacabado. Daí a sua maneira tão negativa de ser.
Com o urso de regresso às mãos do Pai Natal, este resolveu tirar-lhe a rabugice. Cuidou da sua higiene e da sua educação, mandando-o para uma escola para ursos simpáticos. Com o tempo ele aprendeu a dizer olá, por favor…, a saber ouvir os problemas das crianças e a ser gentil e simpático com toda a gente. Finalmente, acaba por regressar à casa do Eduardo, como prenda, na noite da consoada.
E tudo acaba bem. O urso percebe que agora tem muitos, mas muitos amigos!

Como habitualmente, foram distribuídas duas propostas de trabalho que poderão ser trabalhadas na sala de aula.




Feira do livro 2015

Está terminada mais uma edição da Feira do Livro Leya no nosso agrupamento. Conseguimos levar os livros deste grupo editorial aos três polos da nossa Biblioteca Escolar (sede, 1.º CEB e EBI de S. Vicente da Beira), dando a todos a oportunidade de adquirir, a preços convidativos, um livro (quem sabe um presente para este Natal). Agora que a feira chegou ao fim, a equipa da BE agradece a todos os que a visitaram e a todos os que nela colaboraram por a terem tornado possível e por lhe terem dado sentido. O que sobrou, como podem ver na fotografia anexa, está pronto para seguir para outras escolas e outros leitores. Obrigado!


quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Sessão de formação para professores sobre o uso do iPad em contexto letivo

Decorreu na tarde de 9 de dezembro, com a participação de 18 docentes do agrupamento, a sessão de esclarecimento e formação sobre a utilização pedagógica dos dispositivos iPad disponibilizados pela Biblioteca Escolar. A sessão foi animada e contou com o empenho e a participação de todos. Foi uma forma de os professores explorarem e se ambientarem, dentro do possível, às funcionalidades do aparelho, verificando a sua aplicabilidade às várias disciplinas e ao trabalho que desenvolvem com as turmas. A sessão serviu, acima de tudo, para desbloquear receios e tomar conhecimento das potencialidades que agora caberá, a cada um, aprofundar e aplicar nas salas de aula. A equipa da Biblioteca Escolar agradece a todos os professores que se inscreveram e compareceram a sua presença.





domingo, 6 de dezembro de 2015

Feira do livro

Como vem sendo habitual, a Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas José Sanches e S. Vicente da Beira organiza, nesta época de Natal, uma feira do livro. Trata-se de uma parceria com o Grupo Leya, que põe à disposição de todos os elementos do agrupamento publicações das suas várias editoras a preços inferiores aos praticados no mercado. É uma excelente oportunidade para ficar a par de algumas novidades e até, quem sabe, encontrar alguns presentes de Natal. A feira do livro tem lugar nas três bibliotecas escolares do agrupamento: na biblioteca da sede e em S. Vicente da Beira nos dias 7 a 10 de dezembro; na EB1 de Alcains nos dias 10, 14 e 15 de dezembro. Haverá livros para todos os gostos a partir de 1 euro...

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

W. Somerset Maugham, o autor do mês de dezembro

Passam, neste mês de dezembro de 2015, 50 anos sobre a morte de um dos mais importantes e consagrados autores de língua inglesa do século XX, Somerset Maugham.
William Somerset Maugham nasceu em Paris, onde o pai trabalhava na embaixada britânica, a 25 de janeiro de 1874 e foi um importante escritor inglês, autor de romances e peças de teatro. William perdeu os pais muito cedo, o que explica a sua ida para Inglaterra em 1882. Foi entregue a tio de temperamento frio e cruel, que o matriculou num colégio interno, onde passou alguns anos de sofrimento. Estudou Literatura, Alemão e Filosofia na Universidade de Heidelberga (Alemanha), onde permaneceu durante um ano. Regressou a Inglaterra e experimentou várias profissões (contabilista, funcionário estatal), sempre sob supervisão do tio, que finalmente o persuadiu a licenciar-se em Medicina. Foi durante os cinco anos do curso de Medicina que Somerset Maugham se começou a dedicar à escrita, publicando em 1897 o seu primeiro livro, intitulado Liza, a pecadora. O livro foi muito bem acolhido pelo público e pelos críticos, o que levou Somerset Maugham a abandonar a carreira médica e a dedicar-se exclusivamente à escrita, iniciando uma carreira literária que durou 65 anos. Viajou por vários locais do mundo e viveu fora de Inglaterra, em Espanha e em Itália, por exemplo. O sucesso obtido com a primeira obra repetiu-se dez anos depois, com a peça Lady Frederick.
Durante a I Guerra Mundial, Somerset Maugham serviu na Cruz Vermelha Britânica como condutor de ambulâncias. Foi nesta altura que publicou a sua obra-prima: Servidão humana. Foi também durante a guerra que se casou com Syrie Wellcomo, de quem teve uma filha chamada Mary Elizabeth e de quem se viria a divorciar em 1928. Chegou a trabalhar como espião na Suíça e na Rússia. Viajou por várias partes do mundo, mas uma das suas viagens, em que percorreu vários territórios do Pacífico, foi especialmente marcante, pois nela colheu as informações que usou para escrever um dos seus livros mais famosos, The Moon and Sixpence, inspirado na vida do pintor Paul Gauguin.
Em 1928, Maugham adquiriu uma mansão no Sul de França, em Cap Ferrat, onde passou a viver. Foi obrigado a abandoná-la nos anos 40, com a invasão da França pela Alemanha e a declaração da II Guerra Mundial. Passou a residir nos Estados Unidos, onde as suas conferências de apoio à Grã-Bretanha se tornaram famosas. Com o final da guerra, em 1946, regressou à sua casa no Sul de França, onde viveu até à morte, gozando o amplo sucesso alcançado pelas suas principais obras: Servidão humana, O mágico, O véu pintado, Contos dos mares do sul, O fio da navalha e Paixão em Florença.
Alguns destes livros encontram-se disponíveis e (durante este mês) expostos na Biblioteca Escolar da sede. 
 

Questões do mês de dezembro para o passatempo do Clube Europeu

As perguntas do mês de dezembro relativas ao concurso do Clube Europeu são as seguintes:

1.º Ciclo:
Em que dia se comemora o Dia da Europa?

2.º e 3.º Ciclos:
Quantas estrelas tem a bandeira da União Europeia e qual é a sua cor de fundo?

Ensino Secundário:
Qual o ano em que houve mais candidatos à entrada na União Europeia?

Participa e boa sorte!

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Fernando Pessoa morreu há 80 anos

Passam hoje 80 anos exatos sobre a morte daquela que é uma das mais relevantes figuras da cultura portuguesa e, na opinião de muitos, o poeta português com maior expressão universal. Falamos de Fernando Pessoa. Morreu no Hospital de S. Luís dos Franceses, no coração da cidade de Lisboa, cidade que tanto amou e cujo perfil se encontra em tantos dos seus poemas (assinados em nome próprio ou atribuídos aos seus heterónimos). A última frase por si escrita, "I know not what tomorrow will bring" foi duplamente premonitória, tendo em conta que foi escrita na véspera da morte do poeta e que foi a porta de entrada numa consagração fulgurante, a nível nacional e internacional, que a carreira literária do poeta não deixava adivinhar em vida. Com esta frase, Fernando Pessoa parecia prever o inesperado de duas realidades não tão díspares quanto se possa imaginar (sobretudo onde o génio está presente): a morte e a imortalidade que a nega. Passaram 80 anos e já tanto se descobriu, leu e investigou sobre esta figura ímpar que se torna cada vez mais desconhecido à medida que melhor se conhece.

Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia,
Não há nada mais simples
Tem só duas datas — a da minha nascença e a da minha morte.
Entre uma e outra cousa todos os dias são meus. 


 

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O livro "Jaime e as bolotas" na hora do conto do Jardim de Infância



Este é o livro explorado na "Hora do conto" do Jardim de Infância de Alcains neste mês de novembro. O livro Jaime e as bolotas fez as delícias das crianças e permitiu-lhes ter novas experiências na Biblioteca Escolar.
Depois de as crianças ouvirem e interpretarem a história, falámos da evolução do Jaime e de todos nós ao longo da vida, desde a infância até à velhice. Falámos da persistência e dos sonhos. Conhecemos os ramos do sobreiro e os do carvalho.“Fizemos matemáticas” e até provámos e semeámos bolotas, não tantas quanto o Jaime... Mas esperamos que um dia elas se possam transformar em belas e úteis árvores. Agora estamos a “trabalhar” num painel coletivo para embelezar a nossa biblioteca, porque não esqueceremos esta história tão depressa...




Textos de Alice Vieira na sessão de animação de leitura com as turmas do 1.º ano



No dia 13 de novembro foi explorada com as turmas de 1.º ano da EB1 de Alcains a obra O menino da Lua e Corre Corre, cabacinha da autora portuguesa Alice Vieira. Trata-se de uma obra proposta para o domínio da Educação Literária. A pedido dos professores, foi explorada a história “Corre corre, cabacinha”, que é a segunda do livro.

Sendo uma versão baseada numa história tradicional bastante conhecida, a maioria dos alunos já conhecia de antemão o desenrolar da ação, mas tal não impediu que estivessem atentos e interessados.

Desta vez, a estratégia utilizada foi “audição da história”, sem recurso a imagens, a partir da Internet. Os alunos, na sua maioria, fecharam os olhos (para se concentrarem melhor) e ouviram a história em silêncio até ao fim. Claro que de vez em quando davam risadas, sobretudo quando a personagem do lobo falava, mas nada de mais.

De seguida, visualizaram e ouviram uma outra versão do conto disponível na Internet. Por fim, fez-se a comparação das duas versões, tendo sido verificadas as principais semelhanças e diferenças.

Antes de os alunos regressarem à sala de aula, foi distribuída uma ficha de trabalho de Português e outra de Expressões para trabalharem na aula de Oferta Complementar.

Para que os professores possam continuar a exploração da obra e para que os alunos possam contactar diretamente com o livro, este foi disponibilizado temporariamente às turmas. O livro é recentíssimo na nossa BE e ainda cheira a novo. Hummm! Tão bom!



Sessão de animação de leitura sobre "A lebre espartalhona" para as turmas do 4.º ano


No passado dia 13 de novembro foi explorada, com as turmas de 4.º ano da EB1 de Alcains,  a obra A lebre espertalhona.

O livro conta a história de uma lebre tão esperta quanto traiçoeira que, com a sua astúcia, conseguiu enganar dois enormes paquidermes: o elefante e o hipopótamo. Fez com que eles trabalhassem a seu favor, sem que disso se apercebessem, e ainda por cima ficou com o fruto do seu trabalho, a colheita de um campo de milho-miúdo. Mas a desventura dos dois animais, o elefante e o hipopótamo, teve pelo menos um lado positivo: permitiu que eles se encontrassem e se tornassem os melhores amigos! E quanto à lebre… não pensem que terá saído a ganhar, pois cedo ou tarde as más ações se voltam contra quem as comete!

O livro tem ilustrações muito bonitas e abundantes, o que ajudou a que os alunos se “prendessem” à leitura.

Antes de os alunos regressarem à sala de aula, foi distribuída uma ficha de trabalho de Português para fazerem na aula ou como trabalho de casa.



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

"O beijo da palavrinha" de Mia Couto dado por Guilherme Aguiar

Há dias em que a escola se reencontra com a sua verdadeira vocação e com a função ainda mágica da aprendizagem, presenteando-nos com a riqueza dos seus frutos e a grandeza dos seus resultados. Hoje foi dia de vermos isso acontecer em 15 breves mas intensíssimos minutos que nos foram oferecidos pelo nosso aluno Guilherme Aguiar. O beijo da palavrinha de Mia Couto é uma daquelas obras enganadoramente rotuladas como infantis, com o que este adjetivo consegue às vezes significar de menos positivo: histórias levezinhas, simples, com pouca densidade, para entreter os mais pequenos. A literatura infantil é, porém, feita de objetos que raramente correspondem a essa definição, estando a ela associados alguns dos textos mais difíceis, significativos, enigmáticos e inesgotáveis da literatura universal. Basta pensar em Alice no país das maravilhas de Lewis Carroll ou Pinocchio de Collodi. O beijo da palavrinha pode inscrever-se neste filão. O que ali acontece e está escrito só aparentemente é simples e fácil... Quem hoje esteve no auditório da escola-sede teve a sorte de contar com um guia excepcional para explorar a profunda riqueza dos significados deste livro. O trabalho de representação do Guilherme Aguiar, que nos enche de espanto e orgulho, desvenda-nos a mensagem mais forte do texto e coloca perante os nossos olhos a força das palavras, a capacidade que as palavras têm para serem mais tocantes do que as próprias coisas que elas nomeiam, mesmo quando essas coisas têm o tamanho do mar. A entrega do Guilherme ao palco e à história fez-nos chegar esse mistério e, por momentos, todos fomos transportados para o espaço alternativo das letras e das coisas que elas encerram.
Foi muito bom e muito bonito. Nem sempre a escola nos consegue reconfortar com dias destes. Quando acontecem, todos ficamos a sentir que ainda há razões para fazermos o que fazemos e para valorizarmos o que valorizamos. Obrigado, Guilherme.


 

Novos títulos nas bibliotecas escolares do Agrupamento

As estantes das bibliotecas do Agrupamento destinadas a acolher conjuntos de obras para leitura presencial na sala de aula ficaram esta semana enriquecidas (e mais cheias...) com dois novos títulos. Trata-se de obras incluídas nas listas de livros para leitura obrigatória das Metas Curriculares do 2.º Ciclo do Ensino Básico que ficam agora acessíveis a todos:
1. O Príncipe Nabo de Ilse Losa (14 exemplares em Alcains e 10 exemplares para S. Vicente da Beira), agora já disponível para todos os alunos do 5.º ano de escolaridade que ficaram curiosos para ler esta peça depois da representação que teve lugar no auditório da escola-sede no dia 23 do passado mês de outubro;
2.  As naus de verde pinho de Manuel Alegre, um livro de poesia inspirado pela viagem de Bartolomeu Dias, cuja leitura está prevista no 6.º ano.
Venham conhecer estes livros!


 

terça-feira, 17 de novembro de 2015

"O beijo da palavrinha", versão teatral no auditório da escola-sede

Ainda como forma de comemorar o Mês Internacional da Bibliotecas Escolares, vai ser apresentada, numa iniciativa bem generosa e louvável do nosso Clube de Teatro, uma versão dramatizada da obra infantil "O beijo da palavrinha" de Mia Couto. O espetáculo terá lugar já amanhã, dia 18, pelas 14h30, no auditório da escola. Já sabemos que os alunos das turmas do 4.º ano da EB1 de Alcains estarão presentes. Eles têm muito interesse em ver a peça, visto que esse livro faz parte das leituras obrigatórias das Metas Curriculares para o 4.º ano. mas o convite fica aberto para todos os alunos, professores e funcionários interessados em assistir. Trata-se de uma representação que, apesar de curta, promete ser muito tocante e significativa. Fica feito o convite!

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Obras escolhidas para o Concurso "Ler mais, escrever melhor"

"Ler mais, escrever melhor" é a designação correta e adequada a atividade mais conhecida como "Concurso de ditado". Já há alguns anos que esta atividade tem lugar e 2015/2016 não será exceção. Já foram selecionadas as obras a ler pelos alunos na primeira fase do concurso. Aqui fica a lista para informação dos interessados e envolvidos:
5.º ano: A viúva e o papagaio de Virginia Woolf;
6.º ano: A árvore de Sophia de Mello Breyner Andresen;
7.º ano: O cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen;
8.º ano: Saga de Sophia de Mello Breyner Andresen;
9.º ano: O conto dos chineses de José Cardoso Pires.

Boas leituras!

Sessão de animação de leitura para as turmas do 3.º ano


No passado dia 6, foi explorada a obra Robertices, de Luísa Dacosta, com as turmas de 3.º ano da EB1 de Alcains. Esta obra consta das propostas do domínio da Educação Literária para esse ano.

O livro contém duas histórias que a autora adaptou a teatro de robertos (ou seja, fantoches): “A Carochinha” e “O freguês caloteiro”.

A história do freguês caloteiro foi contada com recurso a fantoches, o que bastante entusiasmou os alunos. Adoraram e pediram mais!

Como o texto contém vocabulário que não é muito conhecido dos alunos, a começar pelo título, trabalhou-se um pouco esse aspeto e todos tiveram oportunidade para conhecer um pouco da biografia da autora, falecida em fevereiro deste ano.

Por fim, os alunos puderam mexer nos fantoches e experimentar o uso dos mesmos. Foram também incentivados a criar eles próprios os seus fantoches e a inventar as suas próprias histórias e muitos mostraram-se motivados para o virem a fazer.

Antes de regressarem à sala de aula, foi distribuída uma ficha de trabalho de Português e outra com as personagens da Carochinha para fazerem os fantoches e poderem dramatizar a história na aula ou em casa.